Cantata Natalina teve como temática os 100 anos de história da Setrem

Grupo de Teatro PorAcaso, da Setrem

Na sexta-feira, 9 de novembro, aconteceu no Ginásio Setrem, a Cantata Natalina, que, dividida em 17 atos, composta por danças, músicas, encenações, narrações e emoções, contou um pouco da história desses 100 anos que nos cercam e nos constituem como Instituição de Ensino.

Misturando a história do nosso centenário com “a história do mundo, do Brasil, do Rio Grande do Sul, de Três de Maio […]” e de todos nós, essa noite fez-nos reavivar nossas raízes, nossos motivos para ser e estar aqui, indo desde os primeiros habitantes da região até os desejos para os próximos 100 anos.

Dividida em 17 atos, a interpretação iniciou, de fato, nos primórdios de nossa região, com a chegada dos primeiros povos, as imigrações, e a interlocução entre diferentes culturas, que resultou na criação de raízes da identidade gaúcha: o tradicionalismo local.

A origem da Comunidade e o início da Instituição de ensino Setrem

Seguindo, falou-se um pouco das origens institucionais: a Comunidade Evangélica São Paulo e os ideais de Martinho Lutero, a criação de escolas, a Revolução de 30, a Segunda Guerra Mundial e o fechamento de escolas; a reabertura e mudança do nome da nossa instituição para Escola Sinodal São Paulo (1945), a criação do cargo de Diretor Geral – que hoje é ocupado por Sandro Ergang –, a escolha do primeiro deputado federal e a fundação do GEDUC – Grêmio Estudantil Duque de Caxias.

Conjunto Musical, DaCapo, ministrado pelo professor Jurandir Feretti e ao fundo Coral Animus, ministrado pelo professor Ernani Gauger.

Criação da Faculdade e dos Técnicos da Setrem

Na sequência, falou-se da instalação da Faculdade de Administração de Três de Maio (1969), com o surgimento de outros cursos. E do primeiro curso técnico da Setrem, em 1971, o em Agropecuária, sendo o início para a criação de outros.

Representantes do DACAD – Diretório Acadêmico de Administração

Dentre as histórias e momentos, durante a Cantata, tivemos a presença de representantes dos Cursos Técnicos e Superiores, ilustrando um pouco da história que só foi possível graças a todos os professores, funcionários e estudantes, que fizeram e fazem parte da instituição.

Segundo o viajante do tempo, interpretado ora pela estudante Manuela Mantovani, ora por Brenda Felden, “no ano de 1978, o Instituto Educacional São Paulo passa a denominar-se Escola Integrada de 1º Grau/ SETREM. Em 1979, é criado o Curso de Preparação para o Trabalho Científico. Em 1998, passou a denominar-se Ensino Médio, e, a partir de 2022, Novo Ensino Médio”.

Também presentes estiveram pessoas que tiveram e ainda têm suas gerações presentes na Setrem.

Da direita para a esquerda, familiares de Jorge Antônio Rambo, Dalziro Valdameri e Donaldo Tesche.

Os desejos são de “próximos 100 anos de uma educação capaz de conciliar a evolução tecnológica e a sustentabilidade planetária com Bebês que exploram, Crianças questionadoras, Adolescentes críticos e Adultos responsáveis”.

Que venham mais 100 anos de história, de Setrem, de Educação!

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